segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Tal do Amor

Dia doze de junho... Dia dos namorados. Junto aos clichês que a gente vê por aí, um mês depois me aparecem algumas reflexões.
Antes de tudo: eu NUNCA passei por essas experiências hã... Sentimentais. Pessoas que me conhecem sabem que NUNCA me apaixonei. Mas ainda ficam algumas coisas pra pensar.
Tenho uma relativa experiência com casais de namorados que observo por aí. Acho engraçadas algumas coisas dos pombinhos apaixonados... As histórias que contarei aqui são, de certa forma, a minha homenagem a esse fator da natureza humana tããão valorizado... Pelos caras que querem faturar uma grana com presentes.

Cumplicidade?Ah, a Cumplicidade... O fundamental entre os apaixonados...
Ô!
Vivo escutando o famigerado “Você nunca me falou disso, mozão!” e, que pode evoluir rapidamente pra um arranca rabo daqueles sobre a “piranha da letras que te dá bola”

Aliás, o que leva alguém a dar de bate pronto um apelido tão ridículo quanto mozão pra cara metade? Vamos a um parágrafo específico sobre os apelidos.

Os apelidos, a forma carinhosa a qual você trata o seu amor, muito lindo... Lindo como um bebê rosado e fofinho e parece que foram criados por um também!
É mozão, Mimi (sim, isso existe!), Bubu (era o namorado da Mimi...), bebê, mozinho, mô, chuca, amozinho, mafagafinho... (Tá, tá, esse último eu inventei...) os apaixonados sofrem de um sério problema de articulação das palavras, que também pode mudar para uma rápida ampliação no léxico chulo se o Bubu em questão for pego com alguém que não é a Mimi.

Também são engraçados aqueles casais que logo no começo da paixão vêem romantismo até em topada do dedinho com a mesa de centro.

Ao mesmo tempo em que os namorados perdem a capacidade de falar como adultos, viram poetas que deixariam no chinelo o Pablo Neruda. Se o relacionamento azeda, a tal linda poesia evolui pra um “Putz, eu escrevi essa merda?” Sim... Os apaixonados são pessoas engraçadas.

Enfim, feliz amores pra todos... Que eu vou beber uma cerveja!
Esse é um texto sobre a patética natureza humana. Se há alguém aí ofendido, o autor pede suas
desculpas... Mas não vai admitir o erro nunca! Como diz o ditado, errar é coisa típica de vocês, seus humaninhos idiotas.

6 comentários:

Geisa G.M. disse...

heeheuieeheuieeeee... chamo meu namorado de bb :P

Unknown disse...

quando vc me disse q havia um texto aqui q parecia comigo, logo soube tratar-se de algo relacionado a essa data tao importante pra mim q nem ao menos sei o mes direito. na verdade eu sempre penso haver umas tres vzs por ano essa data.
mas admito q certa vez, ano passado, tive algo proximo de um relacionamento. se bem q a garota q estava comigo chamava mais de sabados monotonos. depois descobri q era menos ainda do q eu pensava. acho q a palavra pena nao se relaciona a um casal...
claro q isso me rendeu noites insones (escrevendo textos engracados, claro).
fora isso acho q uma expressao me eh muito comum e encaixa-se perfeitamente no meu perfil: Matando cachorro a grito.

rapaz, morri de rir. sempre superando seus escritos anteriores. valeu por fazer com q eu me deliciasse.
brigado e ate!

Unknown disse...

Nem queira saber o apelido do famoso "argentino", hehe... Mas aposto que não está aí na tua lista!
Muito bom, mtoooooo bom mesmo!

*J. Sampaio disse...

É difícil escrever copmentário com uma pessoa ao lado, né, caro amigo?!?
Poisé, tem muita coisa há se falar sobre o dia dos namorados... sobre as tosquices em si... hehe... Vc me fez lembrar dos flagras presenciados nos ônibus, topiques e afins... Ôh, povo sem noção. Mas fazer o que se o "amor" é tosco?!?


bJUs.


Hey, olha aí depois... não é lá muita coisa... são apenas vômitos mentais:
www.feitadeazul.blogspot.com

Alana Bauer Lacerda disse...

Hehehe... Réplica em http://alanabauerlacerda.blosgpot.com ...

Rédi Bortoluzzi disse...

Ih...