Histórias de São João

Chegando a época das festas juninas, conforme eu vi nos comerciais, cheguei à conclusão de que quem tem TV não precisa de calendário. Resolvi pesquisar sobre mais essa tradição nacional. Compartilho com todos agora, o resultado do meu árduo trabalho de ctrl + c/ ctrl+v...
Como é costume deste blog, resolvi refletir sobre a pesquisa, com alguns comentários, ou seja... Lá vamos nós de novo meter o malho em religião.

Os festejos juninos remontam a tempos imemoriais, suas origens são de tradição pagã, eram ritos que envolviam alguma coisa relacionada a repolhos e orgias. Ou algo assim. (certo... Eram rituais de fertilidade... Mas vai me dizer que não tinham umas orgias... E repolhos?).

Como o catolicismo é uma religiãozinha plagiadora, lá foram eles pegar essa sacanagem toda, varrer tudo pra debaixo do tapete, criando, além de um monte de gente com saudade da putaria daqueles tempos pré católicos, isso tudo aí que a gente vê hoje.
É uma festa cheia de simbolismos.

A famosa fogueira, segundo o principio “peguei uma ideia legal e adaptei” dos católicos, vem do anúncio do nascimento do primo de Jesus. A mãe de São João acendeu uma fogueira para anunciar a Maria o nascimento do filho. Olha a segregação... O filho do “Homem” teve um cometa todinho só pra ele, pra anunciar o nascimento. O primo teve que se virar com uma fogueirinha. A relação com o primo bem nascido não trouxe muitos benefícios ao João. Mas ele não deve ter perdido a cabeça por isso... Certo?

Segundo a tradição popular, o barulho dos fogos de artifício espanta maus espíritos e acorda São João para a festa. Santinho preguiçoso! Pra acordar pra uma FESTA precisa quase de um treino de artilharia! Imagina quando for pra acordar pro trabalho...

Os balões simbolizam a oferenda aos céus para a realização de pedidos ou agradecimento de desejos satisfeitos. Quem tem a casa incendiada por um balão deve achar isso uma fofura.

Na festa dedicada a ele, o mastro de São João é fincado no solo e a seu redor são lançados pedaços de unha, fios de cabelo e sementes, simbolizando o desejo de fertilidade. Cá entre nós, só eu achei isso nojento?

Outra das tradições das festas juninas é o casamento caipira – também chamado de "casório matuto". A representação, em tom de brincadeira, é cheia de malícia e conotações sexuais. Mas não era uma festa religiosa? E é cheia de malícia e conotações sexuais?

Cara, esse mundo tá perdido!

Este é um texto sobre religião. Respeito todas, mas, também acho todas um sarro. Se você se sentiu ofendido ou coisa parecida, sinto muito, o texto não era pra você.